O valor das palavras Há momentos que as palavras valem tanto… Muito mais que um presente, no entanto, Quando ditas de um modo carinhoso. Mesmo que seja um simples parabéns. Tudo acaba, e os presentes também, Mas as palavras deixam o amor mais viçoso. Que seus anos sejam semelhantes à lua, Que a cada fase […]
Junho 2014
Cordel é literatura, escrever cordel é arte
Nós por ser cordelistas Somos muitos criticados Por alguns desenformados Pensam serem artistas Não passam de fascistas. Não sabem o que é sextilha Nem mesmo redondilha E com sua ideai péssima Não conhecem uma décima Pensa que é armadilha Martelo agalopado E se por acaso falar Em galope a beira – mar A gente ver
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POETA, ESCRITOR CORDELISTA FRANCIS GOMES EM MATÉRIA PARA TV DIÁRIO AFILIADA A REDE GLOBO.
CORDEL NOSSA ARTE DE ESCREVER E CONTAR HISTÓRIA
NÃO APENAS LEIA MEDITE NESTES VERSOS O medo que faz bem Beber eu não bebo mesmoPara dirigir a esmoSem saber o que estou fazendo,Como uns bestas por aiQue bebe pra dirigirMatando e também morrendo. Deus me livre eu tenho medoDe morrer assim tão cedoOu atropelar alguém.Por isso também não corroAssim não mato nem morroE nem
SEMEANDO VERSOS COLHENDO CORDEL
Meus queridos amigos, amigas e leitores que curtem meu trabalho. Em agosto meu novo livro uma coletânea de cordel, contendo quinze cordéis e o meu inédito cordel, A VOLTA DE LAMPIÃO A TERRA. Já está em produção. Desde já todos e mais um pouco e mais um pouco dos seus familiares e amigos e mais
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Lágrimas
Lágrimas, todos tem De onde vem? Rolam em meu rosto, Sufoca meu coração, Tão minúscula, e silenciosa, Rigorosa, solidão. Lágrimas, tão tristonhas, Quem as ganha? O mais sonhador, Sem amor e carinho, Pobre, inválido, Calado, sozinho. Lágrimas, sempre triste, Por que existe? Para amenizar as dores, Sussurros de um coração sofrido, Partido, magoado, Solitário, ferido.
CANTO DA DEPENDÊNCIA Não podeis da pátria filhos Nem ver contente a mãe gentil Nunca houve liberdade No horizonte do Brasil Brava gente brasileira Perto está o agressor viril A pátria não ficou livre Reina a infâmia no brasil Os grilhões ainda nos forja Com ira e astucias mil As cruéis mãos poderosas Ainda zomba
Arraiá em mim Eita lasqueira, meu coração Está como uma fogueira acesa Em noite de São João. Queimando em chamas Ardendo em brasas De tanta paixão. E tanto desejo, Faz meu sangue ferver, Em cada orifício. É tanta loucura, E tanto calor Aquece meus sentimentos Faz borbulhas de amor, Que explodem dentro do peito Como