Julho 2015

O amor não desoriginaliza Neste mundo evoluído modernizado, A onde o beijo é digitado E os amigos são virtuais. Talvez eu seja psicótico Pois meu amor permanece analógico Dependente de suas digitais. E nesta de quem obedece que manda Você é o satélite que comanda A direção deste coração robotizado. Porque o amor arcaico ou […]

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O amor Olhando pra mim mesmo não entendo Como amo sem saber o que será, De alguém para o qual eu não existo E um amor que eu sei nunca virá, Como pode alguém ser louco a este ponto De amar uma coisa que não há E desejar de todo coração Algo que nunca existirá!

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Minha poesia Minha poesia não tem,  fineza alguma Nem técnica nenhuma, pra ser estudada Mas tem a bravura,  do homem da roça Nasceu na palhoça, mas é educada. É simples singela,  até na estética Não segue uma métrica, de versificação São versos brancos, soltos  sem ritmo Muito barbarismo, e também colisão. Alguns apresentam anfibologia Também

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Tentativas Faz algum tempo, Que não te escrevo um poema Não te mando uma mensagem E nem ligo pra você. Mas não foi porque eu te esqueci Foi uma tentativa sem sucesso De tentar te esquecer. Faz algum tempo, Que eu não ouço sua voz Que não toco o seu corpo Que não procuro você,

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Deixa-me Deixa-me  te olhar. Percorrer seu corpo com meus olhos Viajar em um mundo de fantasiais, Parar em cada curva e contorno dele, E seguir com muita atenção. Deixa-me tocar seus cabelos, Massagear sua nuca, Trazer seu rosto de encontro ao meu Sentir sua pele macia E o seu respirar ofegante. Deixa-me te abraçar, Sentir

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