Novembro 2016

Porque te amo

Te amo, não é pela sua beleza, Nem pelos seus cabelos negros, Nem pela cor dos seus olhos. Te amo, não é pelo seu sorriso elegante, Nem sua boca pequena E seus lábios grandes. Não é pela sua voz que sussurra, Pelos seus braços que me apertam, E suas mãos que me tocam. Não é pelo seu corpo bonito, Pelo seu jeito atraente, Nem sua sensualidade. Nem por que quero te amar. Te amo por que não mando em meu coração, Porque não controlo meus sentimentos, E não consigo te odiar. Só por isso, e só por isso te amo. Francis Gomes

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Aritmeticamente saudade

Eu já escrevi muitos poemas loucos como terá no meu próximo livro poemas dedicas a análise sintática, mas a pedido de uma professora de matemática, acho que desta vez minha loucura se superou nas comparações. rsssss Aritmeticamente saudade Ela é uma aritmética progressivaUma exata que não tem lógicaNúmero primo que só divide entre siCaso contrário

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Cordel, O Segredo de Evandro e eu

O segredo de Evandro e eu Que me conhece, conhece Também o meu primo Evandro Nós sempre estivemos juntos Fosse vendo ou comprando No mato nas ruas nas pistas Nós éramos grandes artistas Só quando tava aprontando Mas na vida é deste jeito Nem sempre a gente ganha Tem dia que a gente bate Tem dia que a gente apanha Até pra quem só apronta A sorte ás vezes é contra E mosca pega aranha  Com nós não foi deferente Também não podia ser Até pra quem sempre ganha Chega o dia de perder Eu até que fui poupado Mas Evandro o coitado Só mesmo vendo pra crer O forró da Dona Tinha Era muito afamado Por ir mais mulher que homem Ou forró abençoado Até feio como eu E Evandro primo meu Era bem requisitado    Mesmo quem é como eu Ás vezes meio acanhado Toma uma, toma duas, E a gente fica empolgado Esquece os não que recebe E quando a gente percebe Tá beijando e é beijado Mas como um dia é da caça E outro do caçador Um dia a mesa que ganha No outro o jogador Neste dia com certeza Deu caça e deu a mesa E Evandro foi perdedor  Pois é, a vida aprontou, Com o meu primo Evandro Ele que se achava Um dom Juan e malandro  No forró da dona Tinha Ele namorou Sandrinha Que cá pra nós era Sandro Mas este é um segredo Que eu e Evandro tem Só quem sabia era eu E agora vocês também 

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