Dezembro 2019
Estrias É um poema que o tempo escreve em brailePara revelar mistérios e segredos em detalheEscritos no corpo de uma mulherSuas lutas, vitórias, suas glórias e doresSuas paixões vividas e seus amoresPorem poucos leitores sabem ler Não tem a sensibilidade nas mãosDesatento, inexperiente, não tem noçãoNão sabe o verdadeiro significadoQue um poema tão bonitoLeva tempo
Amor em erupção O amor que eu quero pode não existirE talvez eu persistirNesta ideia seja loucuraMas estou cansado de amor pequenoQue não é remédio tão pouco venenoSó deixa doente não mata nem cura Quero um amor como um tufãoForte. Surpreendente e quente como um vulcãoQue aja sem interferência humana.Que me lance lavas quando eu
Deu ruim brincar de amar
Era pra ser uma noite De prazer e nada mais Mas brincar de amar é a maior Loucura que a gente faz Era pra gente curtir Sem nem outra pretensão Mas nós caprichamos tanto Virou amor e paixão Não era pra ser assim Pra você nem para mim Fomos brincar de amar E o negócio
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