Mistérios da morte
Há um momento que o ser humano Seja ele santo ou profano Tenha muito ou pouca sorte Acredita que a vida é fútil Que ele é fraco, frágil, inútil De ante da morte Este inimigo invencível Porta para o invisível Caminho único para diferentes lugares Pode ser longa ou curta a jornada Para muitos pode ser para Pasárgada Para outros talvez Palmares Para quem fica o que conforta É que lá ser amigo do rei importa Lá os servos serão servidos A morte pode não ter critérios Mas os lugares onde nos leva são mistérios Por todos um dia conhecidos. Francis Gomes
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