Sagrado e profano

O sexo tem que ser selvagem
Para presa e o predador.
Sem restrições sem limites
Sem frescura sem pudor
Sacano,  obsceno, profano
Mais sexo menos amor.
Falem com atitudes
E a boca se cale.
Os corpos um para o outro
Seja um poema em braile
Para ser lido com as mãos
E  a língua, os mínimos detalhes.
Que não tenha explicação
Tudo que venham fazer,
Que os corpos tremam
E a alma grite de prazer
Que tira a paz e a lucidez
Façam loucuras sem enlouquecer .
Francis Gomes

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